Testemunhos

Depois de muitos anos a sofrer e a procurar médicos, sem saber o que tinha, foi-me diagnosticada Fibromialgia pelo Prof. Pereira da Silva.
As explicações e conselhos que me deu tiveram um enorme impacto na minha vida e fazem cada vez mais sentido!
Não posso dizer que estou curada. As dores ainda aparecem e variam ao longo do tempo, como sempre, de acordo com o meu esforço físico e stress. Contudo, não lhes daria mais do que 1 numa escala de 10. Antes andavam sempre acima de 7!

Paula Cardoso

59 anos | Assessora de Gabinete na Assembleia Municipal de Lisboa | Lisboa

A Fibromialgia é uma doença crónica, mas podemos diminuir o seu impacto, e isso depende muito da forma como perspetivamos as coisas. (…) Uma vez que aceitei a aderir à terapêutica proposta em MyFibromyalgia®, ela começou a fazer sentido na minha cabeça. Posso dizer que, atualmente, embora tenha dias menos bons, consigo conviver e lidar com este problema muito melhor e passei a encarar a vida com outra leveza.
O Professor Pereira da Silva tem sido determinante nesta melhoria, através da transformação pessoal e construção de Felicidade.
Bem-haja Senhor Professor!

Susana Cabete

49 anos | Professora | Figueira da Foz

Caros amigos,

Olá, sou Luciane Keller, Médica licenciada no Brasil, vivendo agora em Portugal.

Definitivamente poucas pessoas conseguem ter o nível de compreensão e paciência necessários para conviver connosco, doentes de fibromialgia. E essa foi uma das minhas alegrias ao ver que MyFibromyalgia possui um espaço para familiares e amigos poderem compreender melhor essa doença e tirarem suas dúvidas, através das Lives com o professor Pereira da Silva, idealizador desse belo projeto.

Além disso, o site é bastante completo, pois dá-nos importantes recomendações sobre exercício físico, auto-cuidado, prática de meditação, Mindfulness…. Destaco principalmente o Plano Terapêutico Pessoal proposto pelo Dr. Pereira da Silva, que faz um convite a refletirmos sobre nosso perfeccionismo, nosso grau de exigência e cobrança connosco e com os outros, tornando nossa vida uma espécie de lista de tarefas a serem cumpridas e não apreciadas e desfrutadas.

Considero MyFibromyalgia o site que contém as melhores ferramentas e o melhor conhecimento sobre a Fibromialgia, poupando-nos de buscar as respostas às nossas dúvidas e de encontrar estratégias para o enfrentamento desta patologia em tantos sítios.

Sou muito grata a oportunidade de estar a utilizar essa transformadora ferramenta. Espero que ela possa ajudar aos amigos assim como tem estado a ajudar-me.

Luciane Keller Guerra
46 anos | Médica | Lisboa

 

Encontrar o Professor Pereira da Silva foi uma nova e valiosa oportunidade para a minha vida.

Andava já esgotada com as dores e o cansaço e sobretudo desesperada por não saber o que tinha, apesar de ter batido a muitas portas. Só o facto de ele me dar um diagnóstico claro ajudou-me muito, porque esvaziou os medos que me consumiam. Depois, a explicação que me deu, da relação entre os nervos e as dores permitiu-me ver tudo de outra maneira e fez com que me sentisse capaz de controlar a minha doença, as minhas emoções e a minha vida.

Fiquei rapidamente sem dores e sem cansaço, senti-me nova outra vez.

Tal como o Professor me tinha avisado, os sintomas voltaram a repetir-se, sempre em períodos de stress, mas já não tomam conta de mim: eu sei o que se passa e tenho a certeza de que vou ultrapassar qualquer período mau que me aconteça, recuperando a calma e reforçando a felicidade.

 

Olinda Almeida
65 anos | Auxiliar de ação médica | Coimbra

 

Considero-me uma prova viva de que é possível construir Felicidade e assim vencer a Fibromialgia!

Tendo experimentado as dores, cansaço e exaustão intelectual próprias da doença ao longo de 7 anos, a minha vida melhorou radicalmente, em todas dimensões físicas e psicológicas, a partir do momento em que aceitei e abracei as orientações no sentido de reforçar o meu equilíbrio emocional, respeitar as minhas necessidades, gerir a minha vida com a dose certa e construir Felicidade.

É, por isso, sem qualquer reserva que recomendo a todos os doentes que ouçam e re-ouçam o Prof. Pereira da Silva, que se inscrevam em MyFibromyalgia e, sobretudo, que completem o Programa MyFibromyalgia absorvendo tudo o que ele pode dar. Para mim, foi a chave que abriu as portas para a felicidade e para vencer a fibromialgia!

Fernando Oliveira
44 anos | Advogado | Aveiro

 

Antes de encontrar o professor Pereira da Silva e MyFibromyalgia, a minha vida era dominada por dor, cansaço, noites sem dormir e angústia permanente, apesar dos múltiplos medicamentos. Desde então aprendi a compreender a doença e a controlar a tensão nervosa que a alimenta. Passei a respeitar os meus limites e as minhas necessidades, decidi-me a cuidar de mim com o carinho que todos os seres humanos merecem.

Hoje estou sem medicação e só raramente sinto algumas dores o cansaço, com os stresses da vida. Sinto-me como curada!

Enchi a cabeça de felicidade, não há lá espaço para as dores!

Isabel Ribeiro
61 anos | Doméstica | Maceira – Leiria

Tem sido com grande prazer que tenho assistido a todas as conferências que nos tem dedicado com toda a sua paciência, sabedoria e deferência!! Todas com a sua especificidade, muito esclarecedoras, com exemplos práticos, fazendo-se acompanhar de uma EQUIPA excecional e com periodicidade, têm sido de uma preciosa ajuda!

É muito, mesmo muito, importante para nós sabermos que, agora sim, alguém acredita e valoriza toda a nossa problemática, numa perspetiva GLOBAL e de interligação com técnicos das várias ESPECIALIDADES! Dando-nos variadas hipótese de escolhermos o caminho para a nossa cura, para a FELICIDADE.

(…) Depois de 40 anos a viver com esta problemática, sinto já tenho muitas ferramentas para me ajudarem a ser mais FELIZ! Mas, a Equipa de MyFibromyalgia é um balsamo, pela continuidade, persistência, força e forma clara como nos alerta para os obstáculos e DITADORES que, a cada momento se atravessam na nossa vida!!!

Como é bom sabermos que não já não estamos sós nesta LUTA, que há quem nos compreenda verdadeiramente!! GRATIDÃO

Fernanda Guerra
73 anos | Reformada | Coimbra

 

Foi-me diagnosticada fibromialgia. Aderi aos ensinamentos MyFibromyalgia e vou acendendo a todos os serviços da plataforma e, entretanto, comecei a fazer outra formações e workshops na área do desenvolvimento pessoal. Comecei a alteração de uma série de crenças internas limitadoras, colocar-me no centro das prioridades e a agradecer diariamente todas as coisas que me permitem aprendizagem, prazer, satisfação e felicidade.

Cada vez mais tomo consciência que esta determinação para a mudança tem de imperiosamente de vir de dentro e claro com o apoio das várias ferramentas a que podemos ter acesso. Também me libertei do maior fator que gerava stress diário e impedia o gozo de felicidade. Muito grata. O Programa MyFibromyalgia foi para mim o kick off para esta transformação.

Florbela Pereira
56 anos | Advogada | Lisboa

O Dr. não tem a doença, mas foi a primeira vez que alguém falou sobre o que sinto, sobre o que penso, o que faço mal… O Dr. parecia estar dentro de mim!

OBRIGADA, acho que o Dr. não chega a alcançar o impacto das suas palavras para mudar a nossa vida…

Maria de Fátima Rocha

57 anos | Terapeuta | Setubal

Estou muito grata ao Dr. José Pereira da Silva por me ter indicado as ferramentas para ter melhor qualidade de vida!! É um trabalho diário, mudarmos a nossa visão da vida, renasci e posso afirmar que estou 80% melhor!!

Catarina Rita Ramalhais

40 anos | Administrativa | Leiria

Anísio Saraiva
49 anos |  CEO / Vidago Valley – Eco-Holistic Project | Chaves

O testemunho da Tânia Santos

A MyFibromyalgia® é, quanto a mim, uma ferramenta extremamente útil para nos fazer refletir sobre o verdadeiro sentido da vida, para que consigamos ascender à nossa transformação pessoal, pois será ela que nos vai levar ao caminho da nossa felicidade, que é o mais importante para “combater” a fibromialgia.

Ao longo deste tratamento, ainda muito no início no meu caso, julgo já poder afirmar que através de MyFibromyalgia® é possível retirar grandes ferramentas para “lutar” contra a doença. À priori, uma luta desigual, mas que com esforço, empenho e dedicação vai ser possível vencer. Através da plataforma, conseguimos fazer uma introspeção sobre nós próprios, dedicarmos tempo a conhecer o nosso “eu”, tantas vezes “adormecido”, perceber o que ele precisa para “viver e não sobreviver” numa vida tão fugaz, que quando damos por ela já passou. É ir à procura do que é necessário para nos valorizarmos enquanto pessoas individuais e não vivermos tanto em função dos outros, do que pensam ou precisam. No fundo, é aprender a dedicar tempo aos outros, não deixando de cuidar de nós mesmos. É ter conta, peso e medida nas relações que estabelecemos com os outros e com o nosso eu.

Se é fácil? Não…não é nada fácil…e falo por experiência própria…é difícil pensar que estamos a deixar de ser cuidadores, tal como tanto gostamos de ser. E por isso nos vemos confrontados várias vezes com a questão se será possível esta transformação? Mas SIM, vai ser possível…temos que acreditar que sim…EU quero acreditar que SIM!!! Temos que falar para nós mesmos que não deixamos de ser boas pessoas por querermos cuidar de nós próprios. Isto é imprescindível para o nosso equilíbrio emocional, porque se não estivermos bem, se não nos sentirmos bem connosco mesmos, também não vamos conseguimos cuidar bem dos outros. Não podemos continuar a tomar decisões que não nos fazem felizes, só porque fazem os outros felizes. Temos que encontrar esse equilíbrio na nossa vida .

Posso também afirmar que o perfecionismo que me caracteriza, o autodomínio do stress, da ansiedade, de deixar de ser tão exigente, rigorosa comigo mesma e intolerante com as minhas falhas, é para mim dos maiores desafios deste tratamento e aqui sim, o caminho vai ser árduo. Mas em MyFibromyalgia® sei que disponho de ferramentas que me vão ajudar neste caminho, que será longo, e estou consciente disto, mas que no final vai valer muito a pena. Se ainda tenho dores, sim tenho, todos os dias…dores que aos olhos dos outros não são percetíveis e por isso incompreendidas, muitas das vezes. O acordar para mim continua a ser o mais difícil …há anos que eu não sei o que é viver um dia sem dores, uns dias mais suportáveis, outros menos.

Mas há algo que eu já percebi, e com a ajuda do Doutor Pereira da Silva, já interiorizei…quanto mais stressada e nervosa eu estiver pior serão as minhas dores, com toda a certeza. Por isso, é necessário criar defesas e estratégias para controlar o “maldito ditador” , por forma a que as dores sejam mais suportáveis…suportáveis de tal forma que, para quem já está habituada a dores tão fortes, estas passem quase como despercebidas.

Tânia Santos

37 anos | Supervisora de Loja | Fundão

 

“Resolvi ser feliz porque é melhor para a saúde” Voltaire

Penso que esta frase resume perfeitamente a minha vida. Desde os meus 12 anos sensivelmente, convivia diariamente com dores que com o tempo começaram a ser “normais” para mim. Acordar com dores nas pernas, nas ancas, dificuldade em andar eram para mim um dia normal até ao dia que deixei de andar porque as dores eram atrozes. Comecei a ser seguida na especialidade reumatologia onde tive o privilégio de conhecer o Professor José António Pereira da Silva e assim conhecer e familiarizar-me com a Fibromialgia.

Depois de longas conversas e conselhos dados em consultas pelo Professor, comecei a encarar a vida em geral de forma positiva. Comecei a ver os problemas numa perspetiva diferente, menos pessimista, aproveitar todos os bons momentos do dia, comecei a sorrir mais e a dizer “está tudo bem”. Não, os problemas não desaparecem, sim, há dias difíceis, mas o facto de encarar o dia com felicidade permite enfrentar com confiança e harmonia todas as batalhas que podem aparecer. 

É um desafio diário, trabalhar a felicidade, mas vale cada segundo. Tenho hoje 38 anos e já passaram cerca de 2 anos e meio que não tenho dores.

Espero que este meu testemunho possa inspirar alguém em encarar a vida de forma diferente. 

Sara Gomes
38 anos | Contabilista | Coimbra

 

Deste criança, sempre tive muitas dores nas articulações, mas com a morte do meu pai fiquei com depressão, ansiedade e muito stress. (…) Quanto mais nervosa andava, mais dores tinha. Entrei, com o tempo, num sofrimento profundo, a ponto de não conseguir levantar-me da cama. Consultei vários profissionais de saúde. Diziam que eu não tinha nada, pois os exames e análises não acusavam nada, que as dores eram da minha cabeça, que o meu cérebro andava a 100 à hora e só pensava nas dores e nas tarefas que tinha de fazer. Finalmente, consultei um Psiquiatra, Prof. Doutor José Carvalhinho que me medicou e foi uma grande ajuda. Consultei também o Reumatologista Prof. Doutor José António Pereira da Silva que foi uma ajuda decisiva e imprescindível.

Mas não foi fácil! O Prof. disse-me que eu tinha Fibromialgia, que tinha de fazer exercício físico, hidroginástica, saborear banhos quentes e outros “mimos” e dedicar-me mais a construir a minha felicidade. E eu pensava: “como é possível fazer tudo isto, se eu tenho tantas dores e tanta coisa para fazer?” Eu era uma pessoa muito ativa e muito perfeccionista – não era fácil aceitar aquela interpretação, nem aquelas sugestões. Levou tempo, mas com esforço e empenho consegui! (…) Hoje a minha vida é totalmente diferente, para melhor!

Olhando para trás, não tenho qualquer dúvida de que o modelo que o Professor Pereira da Silva me apresentou para a doença, e o que me recomendou para a tratar, fazem todo o sentido e que foi isso que me permitiu dar a volta à doença! Descobri que gostar de mim própria, respeitar-me como ser humano imperfeito que sou, é um passo importante para a felicidade, e que a felicidade é o melhor tratamento para a fibromialgia, que ia tomando conta da minha vida. Ainda tenho recaídas, mas sei dar-lhes a volta por cima, com a ajuda da minha família, com fé, com muita força, confiança em mim e esperança no futuro.

Obrigado a todos os que me ajudam nesta caminhada.

Gracinda Manso
56 anos | Auxiliar administrativa | Castelo Branco

Os nossos doentes estimam, geralmente, que todos os seus sintomas melhorariam mais de 80% se conseguissem andar sempre tranquilos.

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